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Quem sou eu

Quem sou eu como professora? Sou professora há 22 (quase 23) anos. Começei no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, Em Icoaraci. (Que saudades daquela escola, da minha primeira turma, de todas as minhas turmas, das minhas colegas!!!!!!!!! Ah! Tempo bom que não volta mais!). Era uma viagem, pois sempre morei em Belém. Pegava ônibus lotado. Quando eu conseguia sentar, sempre dormia no ônibus. Depois trabalhei no José Veríssimo, no Santo Afonso e há quase duas décadas, estou no IEP (minha escola de coração e de paixão, pois minha primeira formação no magistério foi no IEP). Hoje trabalho no IEP com Língua Portuguesa e Língua Francesa. Nunca me considerei uma pessoa que detém todo o conhecimento que ministra. Sou professora por prazer de ensinar, de ajudar. Nestas duas décadas, muito aprendi, e continuo aprendendo, com os próprios alunos ou em pesquisas O Hino do IEP tem trecho bonito e importante que diz: “Não tem nunca a tarefa acabada os que estudam a fim de ensinar”

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013
http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
A pronúncia correta é ruBRIca
Uso do pronome relativo "onde"

Com o professor Sérgio Nogueira
domingo, 18 de janeiro de 2009
Nosso curso de Informática na Educação

Comecei este curso pois não conhecia o Sistema Linux. Pude observar que ele é parecido com o Windows, mas não é igual. O Linux é melhor. Antes eu levava os alunos para pesquisarem na internet. Hoje, eu aprendi que posso criar projetos para aplicar com eles, e mais, que eles podem fazer também vários projetos. Para mim este curso foi ma-ra-vi-lho-so, ainda mais tendo a Rosistela como professora. Ela é super paciente e conseguiu passar o conteúido de uma maneira muito boa. Gostei muito dos debates que surgiram em torno da educação e informática educativa.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Este é o poema que eu mais gosto, do meu poeta favorito:

Recordo ainda...

Recordo ainda... e nada mais me importa...
Aqueles dias de uma luz tão mansa
Que me deixasse sempre de lembrança
Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de desesperança
Soprando cinzas pela noite morta
E eu pendurei na galharia torta
Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui... mas ai!
Embora idade e senso eu aparente
Não vos iluda o velho que aqui vai:

Eu quero meus brinquedos novamente!!!
Sou um pobre menino... acreditai...
Que envelheceu, um dia, de repente!...
Mário Quintana